segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Let's shake things up!

Gajedo,

vamos combinar um programa as 4 e ressuscitar esta merda ou enterrá-la para sempre!
Dju, no próximo fim-de-semana podes num dia e noutro não, certo?
Em que dia podes?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

âncoras: NOT


Assim que vi no pinterest esta fotografia de tatuagens de âncoras  fiquei completamente obcecada com a ideia de que nunca seria capaz de fazer algo assim. Para já tenho pensado em tatuagens e em como não seria capaz de marcar nada no meu corpo assim, para sempre. Renego o para sempre e o eterno e as raízes. Se tatuasse algo em mim seria algo que espelhasse a volatilidade que em mim habita. Um contra-senso, tatuar a volatilidade, mas eu sou assim, um contra-senso ambulante que brinda cada vez com mais força - àquilo.

O desenho é bonito, though...

E há coisas para sempre: vocês por exemplo.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

31

a aprender a viver o agora. a maior parte das vezes a conseguir (com devido crédito aos que me ajudam nessa difícil tarefa)

terça-feira, 29 de maio de 2012

Parabéns amanhã Fi!!

Pois é, estava fartinha, fartinha da Cartola Mode. Por amor da Santa!!! E resolvi inovar. Fi já que não me atendes... desde manhã... espero que não tenhas cortado relações amiga! Love you. Miss us. Para compensar a minha querida cous/ sis ligou-me!!!!!!!!!!!!! E adorei. Estou a ouvir Mafalda Veiga Ju, mais nostálgica é difícil. Nesinha, tu já é habitual, mas liga-me meu! Bjs, queria ser novinha de novo...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Cartola mode



Acho que toda a gente já deve ter estado em Cartola mode, como em António Variações mode ou Tom Waits mode... à vez já passei por todos ao longo da vida. Esses e outros. As músicas ajudam-nos a arrumar estados de alma, a definir graus de entrega ou de indiferença perante isto ou aquilo.
Estou virada para dentro e para fora, e esta música do Cartola, desde sempre tão especial para mim, ajuda-me a perceber melhor tudo. Até a falta de pachorra.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Futebol

Tentei desvalorizar o facto do Ricardo ter deixado de jogar futebol. Porque jogou tanto e tão bem. Alguma vez teria de parar. E tanta coisa pode substituir isso. E não é a morte de ng. Há coisas piores por amor da santa.

E tudo e tudo.

Mas na realidade é duro. É muito duro, quem é que queremos enganar? O futebol dele são os meus jantares com amigas, os copos, as conversas, o chocolate, os momentos com filhas.

Claro que custa fds!!!!

Mas é a vida. Não podemos fazer nada quanto a isso. Podemos inventar novas coisas para fazer e tentar viver o melhor possível com isso. E é possível ser feliz sem o futebol caraças.

Por isso sim, estou solidária contigo querido mas deixemo-nos de coisas tristes. BASTA!!!

(isto deve ser do episódio limite de dores de cabeça de Domingo, que acho q temos que viver melhor)

Bjs love you R.

domingo, 11 de março de 2012

desaustinada

No meio dos furacões, tempestades e explosões que me continuam a assolar, hoje foi um dia muito especial.
Só escrevo isto para guardar a data. E para me lembrar de estar agradecida, para me lembrar dos momentos em que o sol ainda aquece e eu me sinto de coração cheio.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Pequenos estranhos prazeres

Outro dos bons momentos da vida é quando chego a casa depois de um dia particularmente difícil. O corpo pesa, a cabeça alheada, o coração dói, a vida parece estupidez. Quanto mais na lama estiver, melhor sabe o momento que se segue.
Abro uma garrafa de vinho tinto (dá-me mais gozo se for eu a abri-la), pego num copo grande, quanto maior, melhor e sirvo-me. O som do vácuo a desfazer-se na garrafa e do néctar divino a cair no copo activa as papilas gustativas. O aroma inunda-me e depois o instante esperado: o primeiro gole. O líquido chega àquele ponto mágico na parte de trás da língua e faz ligação directa com os sacos lacrimais. Os olhos ficam inadvertidamente húmidos.

Se acreditasse em deus, juro que agradecia. Não acreditando, agradeço na mesma... Nunca se sabe.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

que saudades

de dar um mergulho no mar. De voltar à tona depois da onda perfeita. O cabelo todo puxado para trás, abrir os olhos e ver o sol através das gotas de sal bom presas nas pestanas.
Saudades de levar com massas de água em cima, como porradões da natureza. E depois estender-me na toalha, exausta e adormecer.